Apartamento
Condomínio PoemaApartamento à venda, Gleba Palhano, Londrina, PR - Edifício Poema - 2 Suítes - Lavabo - 1 Vaga de Garagem - Churrasqueira

Rua Pedro Cândido Romero, 55 - Gleba Fazenda PalhanoMotivos para se encantar por Poema, novo Plaenge em Londrina Poema une inspiração tropical à presença da natureza, em uma localização que oferece o melhor da vida urbana sem abrir mão da tranquilidade. Poema, breve lançamento da Plaenge no Alto da Palhano, em Londrina, foi projetado para proporcionar bem-estar ao unir inspirações tropicais ao melhor da vida urbana. O empreendimento convida a experimentar um estilo de vida mais tranquilo, perto da natureza, mas com todas as comodidades de estar na melhor localização da cidade. Do bairro escolhido para receber o novo Plaenge até os detalhes dos acabamentos, tudo foi pensado para valorizar os pequenos prazeres cotidianos. No Poema, o tempo é valorizado para viver os momentos que realmente importam. Localização Poema localiza-se em uma região especial, no encontro das ruas Jerusalém e Pedro C. Romero, a uma quadra do Aterro do Igapó e de uma extensa área de preservação permanente, além da Praça Pet - escolha ideal para quem preza pelo conforto do seu pet - e praça Marco dos Pioneiros. Neste recanto encantador, a gentileza urbana se expressa pela interação entre os moradores em despretensiosos passeios pelas ruas arborizadas. Projetistas Internacionais A Plaenge reuniu um time de projetistas reconhecidos internacionalmente para materializar o conceito de jovialidade desejado para o novo empreendimento. Raul e Ronaldo Rezende, do Studio Ronaldo Rezende, respondem pela arquitetura e já são conhecidos dos londrinenses pelos premiados projetos de Artesano e Paseo Santos. Cristina Wakamatsu, da LW Design Group, apresenta o projeto de interiores. Parceira da Plaenge em empreendimentos pelo Brasil, a LW tem escritórios em Dubai, Hong Kong e São Paulo. Junia Azenha, da Foco Iluminação, assina o projeto luminotécnico. Já o paisagismo é de Tellini Vontobel, representada por Maíra Barcellos. Arquitetura Poema exalta os encantos da região e a incrível vista do Aterro do Igapó. A arquitetura do Studio Ronaldo Rezende tomou partido do entorno privilegiado, próximo a áreas verdes, para propor duas torres deslocadas que dançam quando vistas do horizonte. A solução cria ritmo, dinamismo e leveza. Poema integra-se ao bairro de maneira natural ao recuar o térreo e criar um extenso boulevard externo em mais uma ação de gentileza urbana, um valor importante que a Plaenge tem priorizado em todos os seus empreendimentos para gerar impacto urbano positivo. Interiores Nas áreas comuns desenhadas pela LW Design Group, a inspiração tropical está nas texturas delicadas, nos tons terrosos e nos contornos orgânicos. Os ambientes leves e casuais interagem com a atmosfera acolhedora e despertam a vontade de explorar e aproveitar cada recanto do edifício. O terreno generoso permitiu projetar um térreo livre para uso total dos moradores. Neste espaço, destaca-se a integração visual entre os ambientes sociais e de lazer, com grandes aberturas que trazem os jardins para a área interna. Paisagismo O paisagismo de Tellini Vontobel para Poema é cênico e vai se transformar ao longo do ano, destacando as mudanças da natureza durante a passagem das estações. A variedade de cores, texturas e aromas aguça todos os sentidos. Poema é cercado por ruas arborizadas que se conectam de forma bastante natural ao boulevard que conduz ao interior do edifício. No lobby, o degradê de verdes da vegetação contrasta com as texturas terrosas. Projeto luminotécnico O projeto luminotécnico da Foco Iluminação usa as possibilidades de luz e sombra para trazer unidade à arquitetura, paisagismo e interiores. A ideia é que a alternância atraia a visão de quem interage com o empreendimento, imprimindo maior riqueza visual ao percurso. Único no mercado Poema terá apartamentos de 92 m² e 111 m², com possibilidades de plantas que atendem a todos os estilos de vida. O projeto de arquitetura muito bem-sucedido atende ao desejo de clientes da construtora que buscam um empreendimento exatamente com essas características no Alto da Palhano.
Londrina - PRMotivos para se encantar por Poema, novo Plaenge em Londrina Poema une inspiração tropical à presença da natureza, em uma localização que oferece o melhor da vida urbana sem abrir mão da tranquilidade. Poema, breve lançamento da Plaenge no Alto da Palhano, em Londrina, foi projetado para proporcionar bem-estar ao unir inspirações tropicais ao melhor da vida urbana. O empreendimento convida a experimentar um estilo de vida mais tranquilo, perto da natureza, mas com todas as comodidades de estar na melhor localização da cidade. Do bairro escolhido para receber o novo Plaenge até os detalhes dos acabamentos, tudo foi pensado para valorizar os pequenos prazeres cotidianos. No Poema, o tempo é valorizado para viver os momentos que realmente importam. Localização Poema localiza-se em uma região especial, no encontro das ruas Jerusalém e Pedro C. Romero, a uma quadra do Aterro do Igapó e de uma extensa área de preservação permanente, além da Praça Pet - escolha ideal para quem preza pelo conforto do seu pet - e praça Marco dos Pioneiros. Neste recanto encantador, a gentileza urbana se expressa pela interação entre os moradores em despretensiosos passeios pelas ruas arborizadas. Projetistas Internacionais A Plaenge reuniu um time de projetistas reconhecidos internacionalmente para materializar o conceito de jovialidade desejado para o novo empreendimento. Raul e Ronaldo Rezende, do Studio Ronaldo Rezende, respondem pela arquitetura e já são conhecidos dos londrinenses pelos premiados projetos de Artesano e Paseo Santos. Cristina Wakamatsu, da LW Design Group, apresenta o projeto de interiores. Parceira da Plaenge em empreendimentos pelo Brasil, a LW tem escritórios em Dubai, Hong Kong e São Paulo. Junia Azenha, da Foco Iluminação, assina o projeto luminotécnico. Já o paisagismo é de Tellini Vontobel, representada por Maíra Barcellos. Arquitetura Poema exalta os encantos da região e a incrível vista do Aterro do Igapó. A arquitetura do Studio Ronaldo Rezende tomou partido do entorno privilegiado, próximo a áreas verdes, para propor duas torres deslocadas que dançam quando vistas do horizonte. A solução cria ritmo, dinamismo e leveza. Poema integra-se ao bairro de maneira natural ao recuar o térreo e criar um extenso boulevard externo em mais uma ação de gentileza urbana, um valor importante que a Plaenge tem priorizado em todos os seus empreendimentos para gerar impacto urbano positivo. Interiores Nas áreas comuns desenhadas pela LW Design Group, a inspiração tropical está nas texturas delicadas, nos tons terrosos e nos contornos orgânicos. Os ambientes leves e casuais interagem com a atmosfera acolhedora e despertam a vontade de explorar e aproveitar cada recanto do edifício. O terreno generoso permitiu projetar um térreo livre para uso total dos moradores. Neste espaço, destaca-se a integração visual entre os ambientes sociais e de lazer, com grandes aberturas que trazem os jardins para a área interna. Paisagismo O paisagismo de Tellini Vontobel para Poema é cênico e vai se transformar ao longo do ano, destacando as mudanças da natureza durante a passagem das estações. A variedade de cores, texturas e aromas aguça todos os sentidos. Poema é cercado por ruas arborizadas que se conectam de forma bastante natural ao boulevard que conduz ao interior do edifício. No lobby, o degradê de verdes da vegetação contrasta com as texturas terrosas. Projeto luminotécnico O projeto luminotécnico da Foco Iluminação usa as possibilidades de luz e sombra para trazer unidade à arquitetura, paisagismo e interiores. A ideia é que a alternância atraia a visão de quem interage com o empreendimento, imprimindo maior riqueza visual ao percurso. Único no mercado Poema terá apartamentos de 92 m² e 111 m², com possibilidades de plantas que atendem a todos os estilos de vida. O projeto de arquitetura muito bem-sucedido atende ao desejo de clientes da construtora que buscam um empreendimento exatamente com essas características no Alto da Palhano.

92 m²Útil
2Quartos
2Banheiros

VendaR$ 1.230.000

Apartamento
Edificio Resid. AmadeusApartamento à venda, ED. RESID. AMADEUS - Rua Senador Souza Naves, 2615 - Jardim Londrilar, 3 Dorm - 1 suíte - sacada gourmet com churrasqueira

Rua Senador Souza Naves, 2615 - Jardim LondrilarApartamento para Venda EDIFICIO RESID. AMADEUS Rua Senador Souza Naves, 2615 - Jardim Londrilar Londrina Pr alto padrão 1 apartamento por andar - elevador privativo Uma das vistas mais lindas da cidade e do Lago Igapó 3 Dorm 1 suíte Sala para 3 ambientes Cozinha gourmet integrada com salas e Varanda Ampla sacada gourmet com churrasqueira sala de TV - independente espaço Home Office quarto - suíte / multi uso aérea de serviço armários planejados em todos os ambientes ar condicionado papel de parede deposito no subsolo condomínio possui piscina espaço gourmet academia equipada - - - - - Const.: DONADIO FOGAÇA E CIA LTDA – META CONST. CIVIS Entrega: 2004 Matricula 1º CRI 01 Torre com 25 pavimentos 22 pavimentos tipo 01 aptos por andar Lote com 1.219,00 m2 Área total construída de 6.981,05 m2 ------ A História de LondrinaConferencia das cidades COMMENTS O Norte do Paraná, uma região de terra roxa, muito fértil, era, até poucas décadas, uma extensa floresta. A colonização espontânea foi marcada pelo arrojo de homens saídos de Minas Gerais ou de São Paulo, que foram chegando à área de Cambará, entre 1904 e 1908. Rapidamente, a faixa entre Cambará e o Rio Tibagi – uma linha que representaria o futuro percurso da ferrovia São Paulo-Paraná – foi tomada por grandes propriedades cujos donos, via de regra, as subdividiam em pequenas parcelas vendidas como lotes urbanos ou rurais. Enquanto isso, vastas áreas de terra roxa de domínio estadual, localizadas a Oeste do Rio Tibagi, permaneciam praticamente inexploradas, sofrendo os efeitos de um lento e ineficaz plano de colonização do governo. Em 1920, percebia-se uma séria frustração nas expectativas de ocupação da área, em virtude da morosidade do Estado. Havia falta de continuidade, recursos financeiros limitados e uma visível inépcia oficial. O quadro, além disso, já tinha sido agravado com a deflagração da Primeira Guerra Mundial, que não apenas interrompeu o fluxo de imigrantes como também provocou desconfiança naqueles que já se encontravam na região. A partir de 1922, o governo estadual começa a conceder terras a empresas privadas de colonização, preferindo usar seus recursos na construção de escolas e estradas. Em 1924, inicia-se a história da Companhia de Terras Norte do Paraná, subsidiária da firma inglesa Paraná Plantations Ltda, que deu grande impulso ao processo desenvolvimentista na região norte. Naquele ano, atendendo a um convite do governo brasileiro – que sabia do interesse dos ingleses em abrir áreas para o cultivo de algodão no exterior – chega a Missão Montagu, chefiada por Lord Lovat, técnico em agricultura e reflorestamento. Lord Lovat ficou impressionado com a exuberância do solo norte-paranaense e acabou adquirindo duas glebas para instalar fazendas e máquinas de beneficiamento de algodão, com o apoio da “Brazil Plantations Syndicate”, de Londres. O empreendimento fracassou, devido aos preços baixos e à falta de sementes sadias no mercado, obrigando a uma mudança nos planos. Foi criada, assim, em Londres, a Paraná Plantations e sua subsidiária brasileira, a Companhia de Terras Norte do Paraná, que transformaria as propriedades do empreendimento frustrado em projetos imobiliários. Já de início, a Companhia concedeu todos os títulos de propriedade da terra, medida inusitada para as condições da região e mesmo do Brasil. Por isso, os conflitos entre colonos antigos e os recém-chegados praticamente não existiram na zona colonizada pelos ingleses. Porém, a grande novidade introduzida pela Companhia e que lhe valeria o “slogan” de “a mais notável obra da colonização que o Brasil já viu” foi a repartição dos terrenos em lotes relativamente pequenos. Os ingleses promoveram, desta forma, uma verdadeira reforma agrária, sem intervenção do Estado, no Norte do Paraná, oferecendo aos trabalhadores sem posses a oportunidade de adquirirem os pequenos lotes, já que as modalidades de pagamento eram adequadas às condições de cada comprador. A Companhia explicitaria a sua política: “Favorecer e dar apoio aos pequenos fazendeiros, sem por isso deixar de levar em consideração aqueles que dispunham de maiores recursos”. Este sistema estimulou muito a concentração da produção – principalmente cafeeira, a explosão demográfica, a expansão de núcleos urbanos e o aparecimento de classes médias rurais. O projeto de colonização, além disto, trouxe outras inovações, como a propaganda em larga escala, transporte gratuito para os colonos, posse das terras em quatro anos, alguma assistência técnica e financeira, levantamento de toda a área e até o mapeamento do solo em algumas zonas. Londrina surgiu em 1929, como primeiro posto avançado deste projeto inglês. Na tarde do dia 21 de agosto de 1929, chegou a primeira expedição da Companhia de Terras Norte do Paraná ao local denominado Patrimônio Três Bocas, no qual o engenheiro Dr. Alexandre Razgulaeff fincou o primeiro marco nas terras onde surgiria Londrina. O nome da cidade foi uma homenagem prestada a Londres – “pequena Londres”, pelo Dr. João Domingues Sampaio, um dos primeiros diretores da Companhia de Terras Norte do Paraná. A criação do Município ocorreu cinco anos mais tarde, através do Decreto Estadual n.º 2.519, assinado pelo interventor Manoel Ribas, em 3 de dezembro de 1934. Sua instalação foi em 10 de dezembro do mesmo ano, data em que se comemora o aniversário da cidade. O primeiro prefeito nomeado foi Joaquim Vicente de Castro. A primeira década após a fundação foi uma fase de desenvolvimento comercial. Neste período aconteceu um fortalecimento da estrutura comercial de Londrina, quando muitas empresas paulistas se instalaram na região (alimentícia, armarinhos, atacadistas). O setor industrial limitava-se a ordenar a matéria prima regional (maquinas de café e cereais), mantendo a dependência em relação a outros centros urbanos com maior grau de industrialização. As principais realizações no final dos anos 40 foram: a implantação de galerias pluviais, construção de escolas, elaboração do plano urbanístico – o que demonstrou uma preocupação com a ocupação do solo. Londrina, já nos anos 50, emergiu no cenário nacional como importante cidade do interior do Brasil. Neste período, apresentou considerada expansão urbana em razão da produção cafeeira no norte do Paraná, em especial na cidade de Londrina, o que levou à intensificação do setor primário de toda região. Nesta década a população passou de 20.000 habitantes para 75.000, sendo que quase metade se encontrava na área rural. No final desse decênio Londrina contava com um complexo urbano que consistia em faculdade, colégios, postos de saúde, hospitais, rádios e complexos destinados ao lazer. Nos anos 60 surgiram os primeiros conjuntos habitacionais, que se localizavam à distância de 6 a 7 Km do centro da cidade. Esses centros habitacionais foram edificados pela COHAB e atendiam às populações mais necessitadas da sociedade londrinense. Outro fato importante neste período foi a criação do Serviço de Comunicação Telefônica de Londrina – SERCOMTEL. Em franco desenvolvimento, na década de 70, Londrina já contava com 230.000 habitantes e uma produção agrícola voltada para o mercado externo. Nesta época criou-se os primeiros centros industriais que visavam o incentivo e a coordenação do desenvolvimento industrial da cidade. Houve uma ampliação na prestação de serviços como educação, sistema de água e esgoto, pavimentação, energia elétrica, comunicação, e a criação do Parque Arthur Thomas, a construção da nova Catedral, Ginásio de Esporte Moringão, entre outras obras. A década de 80 foi marcada pela fase de ação administrativa, quando o poder público demonstrou uma preocupação com o capital comercial e desenvolveu ações que incentivaram o planejamento urbano, tais como a retirada da ferrovia do centro, a criação das vias Expressa Norte – Sul e da Avenida Leste – Oeste, bem como a instalação do Terminal Urbano de Transporte Coletivo. Londrina se consolidou como Pólo Regional de bens e serviços e se tornou, definitivamente, a terceira mais importante cidade do Sul do Brasil na década de 90, quando foi desenvolvido o primeiro Plano Diretor. Neste período a cidade apresentava uma estrutura voltada para áreas residenciais em praticamente todo seu território, destacando a região central em razão do desenvolvimento da construção civil, refletida em inúmeros edifícios de padrão médio e alto. A região Norte da cidade, que nas décadas anteriores se enquadrava como região rural, revelou-se como maior área residencial da cidade, apresentando uma concentração de conjuntos habitacionais financiados pelo BNH. Década a década, verifica-se que Londrina teve um crescimento constante, consolidando-se como principal ponto de referência do Norte do Paraná, bem como exercendo grande influência e atração regional. Referências: CASTELNOU, Antonio Manoel N. Panorama geral da arquitetura londrinense. 1996. Monografia (Graduação de Arquitetura e Urbanismo) – CESULON, Londrina COMPANHIA MELHORAMENTOS NORTE DO PARANÁ. Colonização e desenvolvimento do norte do Paraná. 1975. (Publicação comemorativa do cinqüentenário da CMNP) Fonte: Site da Prefeitura do Município de Londrina
Londrina - PRApartamento para Venda EDIFICIO RESID. AMADEUS Rua Senador Souza Naves, 2615 - Jardim Londrilar Londrina Pr alto padrão 1 apartamento por andar - elevador privativo Uma das vistas mais lindas da cidade e do Lago Igapó 3 Dorm 1 suíte Sala para 3 ambientes Cozinha gourmet integrada com salas e Varanda Ampla sacada gourmet com churrasqueira sala de TV - independente espaço Home Office quarto - suíte / multi uso aérea de serviço armários planejados em todos os ambientes ar condicionado papel de parede deposito no subsolo condomínio possui piscina espaço gourmet academia equipada - - - - - Const.: DONADIO FOGAÇA E CIA LTDA – META CONST. CIVIS Entrega: 2004 Matricula 1º CRI 01 Torre com 25 pavimentos 22 pavimentos tipo 01 aptos por andar Lote com 1.219,00 m2 Área total construída de 6.981,05 m2 ------ A História de LondrinaConferencia das cidades COMMENTS O Norte do Paraná, uma região de terra roxa, muito fértil, era, até poucas décadas, uma extensa floresta. A colonização espontânea foi marcada pelo arrojo de homens saídos de Minas Gerais ou de São Paulo, que foram chegando à área de Cambará, entre 1904 e 1908. Rapidamente, a faixa entre Cambará e o Rio Tibagi – uma linha que representaria o futuro percurso da ferrovia São Paulo-Paraná – foi tomada por grandes propriedades cujos donos, via de regra, as subdividiam em pequenas parcelas vendidas como lotes urbanos ou rurais. Enquanto isso, vastas áreas de terra roxa de domínio estadual, localizadas a Oeste do Rio Tibagi, permaneciam praticamente inexploradas, sofrendo os efeitos de um lento e ineficaz plano de colonização do governo. Em 1920, percebia-se uma séria frustração nas expectativas de ocupação da área, em virtude da morosidade do Estado. Havia falta de continuidade, recursos financeiros limitados e uma visível inépcia oficial. O quadro, além disso, já tinha sido agravado com a deflagração da Primeira Guerra Mundial, que não apenas interrompeu o fluxo de imigrantes como também provocou desconfiança naqueles que já se encontravam na região. A partir de 1922, o governo estadual começa a conceder terras a empresas privadas de colonização, preferindo usar seus recursos na construção de escolas e estradas. Em 1924, inicia-se a história da Companhia de Terras Norte do Paraná, subsidiária da firma inglesa Paraná Plantations Ltda, que deu grande impulso ao processo desenvolvimentista na região norte. Naquele ano, atendendo a um convite do governo brasileiro – que sabia do interesse dos ingleses em abrir áreas para o cultivo de algodão no exterior – chega a Missão Montagu, chefiada por Lord Lovat, técnico em agricultura e reflorestamento. Lord Lovat ficou impressionado com a exuberância do solo norte-paranaense e acabou adquirindo duas glebas para instalar fazendas e máquinas de beneficiamento de algodão, com o apoio da “Brazil Plantations Syndicate”, de Londres. O empreendimento fracassou, devido aos preços baixos e à falta de sementes sadias no mercado, obrigando a uma mudança nos planos. Foi criada, assim, em Londres, a Paraná Plantations e sua subsidiária brasileira, a Companhia de Terras Norte do Paraná, que transformaria as propriedades do empreendimento frustrado em projetos imobiliários. Já de início, a Companhia concedeu todos os títulos de propriedade da terra, medida inusitada para as condições da região e mesmo do Brasil. Por isso, os conflitos entre colonos antigos e os recém-chegados praticamente não existiram na zona colonizada pelos ingleses. Porém, a grande novidade introduzida pela Companhia e que lhe valeria o “slogan” de “a mais notável obra da colonização que o Brasil já viu” foi a repartição dos terrenos em lotes relativamente pequenos. Os ingleses promoveram, desta forma, uma verdadeira reforma agrária, sem intervenção do Estado, no Norte do Paraná, oferecendo aos trabalhadores sem posses a oportunidade de adquirirem os pequenos lotes, já que as modalidades de pagamento eram adequadas às condições de cada comprador. A Companhia explicitaria a sua política: “Favorecer e dar apoio aos pequenos fazendeiros, sem por isso deixar de levar em consideração aqueles que dispunham de maiores recursos”. Este sistema estimulou muito a concentração da produção – principalmente cafeeira, a explosão demográfica, a expansão de núcleos urbanos e o aparecimento de classes médias rurais. O projeto de colonização, além disto, trouxe outras inovações, como a propaganda em larga escala, transporte gratuito para os colonos, posse das terras em quatro anos, alguma assistência técnica e financeira, levantamento de toda a área e até o mapeamento do solo em algumas zonas. Londrina surgiu em 1929, como primeiro posto avançado deste projeto inglês. Na tarde do dia 21 de agosto de 1929, chegou a primeira expedição da Companhia de Terras Norte do Paraná ao local denominado Patrimônio Três Bocas, no qual o engenheiro Dr. Alexandre Razgulaeff fincou o primeiro marco nas terras onde surgiria Londrina. O nome da cidade foi uma homenagem prestada a Londres – “pequena Londres”, pelo Dr. João Domingues Sampaio, um dos primeiros diretores da Companhia de Terras Norte do Paraná. A criação do Município ocorreu cinco anos mais tarde, através do Decreto Estadual n.º 2.519, assinado pelo interventor Manoel Ribas, em 3 de dezembro de 1934. Sua instalação foi em 10 de dezembro do mesmo ano, data em que se comemora o aniversário da cidade. O primeiro prefeito nomeado foi Joaquim Vicente de Castro. A primeira década após a fundação foi uma fase de desenvolvimento comercial. Neste período aconteceu um fortalecimento da estrutura comercial de Londrina, quando muitas empresas paulistas se instalaram na região (alimentícia, armarinhos, atacadistas). O setor industrial limitava-se a ordenar a matéria prima regional (maquinas de café e cereais), mantendo a dependência em relação a outros centros urbanos com maior grau de industrialização. As principais realizações no final dos anos 40 foram: a implantação de galerias pluviais, construção de escolas, elaboração do plano urbanístico – o que demonstrou uma preocupação com a ocupação do solo. Londrina, já nos anos 50, emergiu no cenário nacional como importante cidade do interior do Brasil. Neste período, apresentou considerada expansão urbana em razão da produção cafeeira no norte do Paraná, em especial na cidade de Londrina, o que levou à intensificação do setor primário de toda região. Nesta década a população passou de 20.000 habitantes para 75.000, sendo que quase metade se encontrava na área rural. No final desse decênio Londrina contava com um complexo urbano que consistia em faculdade, colégios, postos de saúde, hospitais, rádios e complexos destinados ao lazer. Nos anos 60 surgiram os primeiros conjuntos habitacionais, que se localizavam à distância de 6 a 7 Km do centro da cidade. Esses centros habitacionais foram edificados pela COHAB e atendiam às populações mais necessitadas da sociedade londrinense. Outro fato importante neste período foi a criação do Serviço de Comunicação Telefônica de Londrina – SERCOMTEL. Em franco desenvolvimento, na década de 70, Londrina já contava com 230.000 habitantes e uma produção agrícola voltada para o mercado externo. Nesta época criou-se os primeiros centros industriais que visavam o incentivo e a coordenação do desenvolvimento industrial da cidade. Houve uma ampliação na prestação de serviços como educação, sistema de água e esgoto, pavimentação, energia elétrica, comunicação, e a criação do Parque Arthur Thomas, a construção da nova Catedral, Ginásio de Esporte Moringão, entre outras obras. A década de 80 foi marcada pela fase de ação administrativa, quando o poder público demonstrou uma preocupação com o capital comercial e desenvolveu ações que incentivaram o planejamento urbano, tais como a retirada da ferrovia do centro, a criação das vias Expressa Norte – Sul e da Avenida Leste – Oeste, bem como a instalação do Terminal Urbano de Transporte Coletivo. Londrina se consolidou como Pólo Regional de bens e serviços e se tornou, definitivamente, a terceira mais importante cidade do Sul do Brasil na década de 90, quando foi desenvolvido o primeiro Plano Diretor. Neste período a cidade apresentava uma estrutura voltada para áreas residenciais em praticamente todo seu território, destacando a região central em razão do desenvolvimento da construção civil, refletida em inúmeros edifícios de padrão médio e alto. A região Norte da cidade, que nas décadas anteriores se enquadrava como região rural, revelou-se como maior área residencial da cidade, apresentando uma concentração de conjuntos habitacionais financiados pelo BNH. Década a década, verifica-se que Londrina teve um crescimento constante, consolidando-se como principal ponto de referência do Norte do Paraná, bem como exercendo grande influência e atração regional. Referências: CASTELNOU, Antonio Manoel N. Panorama geral da arquitetura londrinense. 1996. Monografia (Graduação de Arquitetura e Urbanismo) – CESULON, Londrina COMPANHIA MELHORAMENTOS NORTE DO PARANÁ. Colonização e desenvolvimento do norte do Paraná. 1975. (Publicação comemorativa do cinqüentenário da CMNP) Fonte: Site da Prefeitura do Município de Londrina

205 m²Útil
3Quartos
3Banheiros

Apartamento à venda, Gleba Palhano, Londrina, PR - Edifício Aura - 3 Suítes - Lavabo - Sacada com churrasqueira - 4 Vagas de GaragemEdifício Aura | Plaenge

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Condomínio PoemaApartamento à venda, Gleba Palhano, Londrina, PR - Edifício Poema - 2 Suítes - Lavabo - 1 Vaga de Garagem - Churrasqueira

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Edifício ZahraApartamento à venda, Nova Prochet, Londrina, PR - Edifício Zahra - 3 Suítes - Lavabo - Sacada com churrasqueira - 2 Vagas de Garagem

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Edificio Resid. AmadeusApartamento à venda, ED. RESID. AMADEUS - Rua Senador Souza Naves, 2615 - Jardim Londrilar, 3 Dorm - 1 suíte - sacada gourmet com churrasqueira

CondomínioR$ 1.700
VendaR$ 2.100.000

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Condomínio Ed. Grand PalaisApartamento à venda no Ed. Grand Palais de frente, andar alto, vista para o aterro com 3 suítes, sacada com churrasqueira, 4 vagas de garagem. Londrina

CondomínioR$ 1.000
VendaR$ 2.500.000

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Condomínio Jh PalhanoApartamento na Gleba Palhano - Edifício JH Palhano - Aceita Airbnb - 1 Suíte - Sacada - Sala 2 ambientes - 1 Garagem - Andar Alto - Aquecimento a Gás

VendaR$ 680.000

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Edifício Queens ParkApartamento com 3 suítes à venda, Queen's Park - Gleba Fazenda Palhano, Londrina, PR

VendaR$ 1.850.000

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Residencial Água VerdeApartamento terreo à venda 2 dormitórios no Residencial Água Verde, Londrina. Locado, venda somente para investidor!

CondomínioR$ 350
VendaR$ 220.000

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Condomínio HumaApartamento à venda, Gleba Palhano, Londrina, PR - Edifício Huma - 3 Quartos sendo 1 suíte - Lavabo - 2 Vagas de Garagem - Box - Churrasqueira - Andar Alto

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Apartamento à venda, Gleba Palhano, Londrina, PR - Edifício Aura - 3 Suítes - Lavabo - Sacada com churrasqueira - 4 Vagas de GaragemEdifício Aura | Plaenge

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ApartamentoCondomínio PoemaApartamento à venda, Gleba Palhano, Londrina, PR - Edifício Poema - 2 Suítes - Lavabo - 1 Vaga de Garagem - Churrasqueira

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ApartamentoEdificio Resid. AmadeusApartamento à venda, ED. RESID. AMADEUS - Rua Senador Souza Naves, 2615 - Jardim Londrilar, 3 Dorm - 1 suíte - sacada gourmet com churrasqueira

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ApartamentoCondomínio Ed. Grand PalaisApartamento à venda no Ed. Grand Palais de frente, andar alto, vista para o aterro com 3 suítes, sacada com churrasqueira, 4 vagas de garagem. Londrina

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ApartamentoCondomínio Jh PalhanoApartamento na Gleba Palhano - Edifício JH Palhano - Aceita Airbnb - 1 Suíte - Sacada - Sala 2 ambientes - 1 Garagem - Andar Alto - Aquecimento a Gás

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ApartamentoEdifício Queens ParkApartamento com 3 suítes à venda, Queen's Park - Gleba Fazenda Palhano, Londrina, PR

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ApartamentoResidencial Água VerdeApartamento terreo à venda 2 dormitórios no Residencial Água Verde, Londrina. Locado, venda somente para investidor!

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ApartamentoCondomínio HumaApartamento à venda, Gleba Palhano, Londrina, PR - Edifício Huma - 3 Quartos sendo 1 suíte - Lavabo - 2 Vagas de Garagem - Box - Churrasqueira - Andar Alto

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Condomínio PoemaApartamento à venda, Gleba Palhano, Londrina, PR - Edifício Poema - 2 Suítes - Lavabo - 1 Vaga de Garagem - Churrasqueira

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Edifício ZahraApartamento à venda, Nova Prochet, Londrina, PR - Edifício Zahra - 3 Suítes - Lavabo - Sacada com churrasqueira - 2 Vagas de Garagem

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Edificio Resid. AmadeusApartamento à venda, ED. RESID. AMADEUS - Rua Senador Souza Naves, 2615 - Jardim Londrilar, 3 Dorm - 1 suíte - sacada gourmet com churrasqueira

CondomínioR$ 1.700
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Condomínio Ed. Grand PalaisApartamento à venda no Ed. Grand Palais de frente, andar alto, vista para o aterro com 3 suítes, sacada com churrasqueira, 4 vagas de garagem. Londrina

CondomínioR$ 1.000
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Condomínio Jh PalhanoApartamento na Gleba Palhano - Edifício JH Palhano - Aceita Airbnb - 1 Suíte - Sacada - Sala 2 ambientes - 1 Garagem - Andar Alto - Aquecimento a Gás

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Edifício Queens ParkApartamento com 3 suítes à venda, Queen's Park - Gleba Fazenda Palhano, Londrina, PR

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Residencial Água VerdeApartamento terreo à venda 2 dormitórios no Residencial Água Verde, Londrina. Locado, venda somente para investidor!

CondomínioR$ 350
VendaR$ 220.000

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Condomínio HumaApartamento à venda, Gleba Palhano, Londrina, PR - Edifício Huma - 3 Quartos sendo 1 suíte - Lavabo - 2 Vagas de Garagem - Box - Churrasqueira - Andar Alto